- geral.acegis@gmail.com
- (+351) 212 592 663
O inquérito foi realizado entre 26 de março e 4 de maio deste ano. Entre os parâmetros avaliados estão os cuidados de saúde, discriminação, tradições culturais, violência sexual, violência não sexual e tráfico humano.
A Índia, Afeganistão e Sírias são os três países mais perigosos do mundo para as mulheres, devido ao elevado risco de violência contra as mulheres – violência ou escravidão sexual, tráfico humano, trabalho escravo, casamentos forçados e mutilação genital feminina.
Esta é a conclusão do Relatório da Thomson Reuters Foundation sobre os países mais perigosos para as mulheres, divulgado esta terça-feira, e que resulta de 550 inquéritos a especialistas de todo o mundo em direitos das mulheres.
Nove dos dez principais países estão na Ásia, no Oriente Médio e em África. Os EUA ocupam o décimo lugar da lista, sobretudo por causa das acusações de assédio e violação sexual que surgiram em 2017 e deram origem ao movimento #MeToo.
O inquérito foi realizado entre 26 de março e 4 de maio deste ano.Entre os parâmetros avaliados estão os cuidados de saúde, discriminação, tradições culturais, violência sexual, violência não sexual e tráfico humano.
O estudo pediu a 548 especialistas que identificassem os cinco piores países do mundo em cada categoria.
Apesar do esforço internacional para eliminar todas as formas de violência e discriminação contra as mulheres até 2030, não são suficientes para combater o perigo que as mulheres enfrentam todos os dias.Uma em tês mulheres é vitima de algum tipo de abuso físico ou sexual ao longo da sua vida.
O casamento infantil ainda é uma prática frequente. Cerca de 750 milhões de mulheres e meninas casam antes do 18 anos. Como consequência as mulheres estão mais expostas a problemas de saúde ao mesmo tempo que as limita nos estudos e nas oportunidades de carreira.
Telefone: (+351) 212 592 663
Intervimos ativamente para a construção e mudança de paradigma da Economia Social e Solidária.
Pela construção de uma sociedade mais justa, paritária e inclusiva.