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A queda do Muro de Berlim, no dia 9 de novembro de 1989, ficou como símbolo da divisão europeia e de uma Guerra Fria à escala mundial.
Há 33 anos, caía o Muro de Berlim. Este foi um marco histórico no início da reunificação da Alemanha de leste e o bloco ocidental. Neste dia, milhares de pessoas saíram à rua para destruir uma barreira que as separou durante 33 anos. Devemos, por isso, fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para evitar que os muros da intolerância, da violência e dos discursos de ódio sejam novamente erguidos.
Muros de incitação ao ódio e à violência que motiva a discriminação e o preconceito contra grupos minoritários e mais vulneráveis, em particular as minorias étnicas, comunidades de imigrantes e mais recentemente os refugiados. Mais do que muros, são agressões que constituem um retrocesso na afirmação dos direitos humanos.
A Europa dos muros, das vedações, das fronteiras fechadas não é uma imagem do passado. É a Europa do presente.
A derrota do radicalismo, do fundamentalismo e da intolerância apenas será possível mediante a união e o diálogo entre todas as partes para defender os valores universais que promovam a paz, a solidariedade e o respeito pela dignidade humana entre as gerações e os povos.
Esta é a questão central que a Europa deverá assumir, consciente que os valores da tolerância, da diversidade e da igualdade são fundamentais. Rejeitando os discursos de ódio, da xenofobia e do preconceito, defendendo o direito universal, de viver em igualdade e sem discriminação.
A construção de uma sociedade onde a tolerância é respeitada, a união se faz pela diversidade e a paz é construída, só é possível se garantirmos a universalidade dos direitos humanos.
Se um muro cai, outros são erguidos. Hoje combatemos novos muros na Europa. Os muros da discriminação, da intolerância e dos discursos de ódio.
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