Face à situação excecional de saúde pública mundial e à proliferação de casos registados de contágio de COVID-19, e ao decreto de estado de emergência em Portugal, o Governo adotou, entre outras, medidas necessárias de isolamento social.
O confinamento de mulheres e crianças no espaço doméstico junto com agressores pode, no entanto, agudizar o risco de estas sofrerem diversas formas de violência e limitar a sua capacidade de pedir ajuda, pelo que se torna necessário disponibilizar às vítimas novas formas de comunicação e de pedido de apoio escrito, que complementem o atual serviço telefónico de informação às vítimas de violência doméstica.