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O Relatório Anual de Segurança Interna de 2019, que dá conta de um aumento de 3% da criminalidade violenta e grave relativamente a 2018 e de uma subida de 0,7% da criminalidade geral, foi analisado e aprovado na reunião do Conselho Superior de Segurança Interna, presidida pelo primeiro-ministro, António Costa.
A criminalidade geral participada manteve-se praticamente estável face a 2018, registando um aumento residual de 0,7% – o número de participações passou de 333.223 para 335.614 – diretamente associado ao crescimento das participações por burla informática e comunicações (mais 6.527 participações, um aumento de 66,7% que em relação a 2018).
Num ano em que Portugal manteve o estatuto de terceiro país mais seguro do mundo e aumentou a sua população total pela primeira vez desde 2009, a criminalidade violenta e grave registou mais 417 ocorrências, mais 3% que em 2018 (o número de participações passou de 13.981 para 14.398), uma média de 40 queixas de crimes por dia. Este aumento é justificado, em grande parte, pela subida de participações por roubo na via pública (mais 627 casos) e que não inclui o roubo por esticão (onde há uma descida importante de 186 casos).
Apesar destes ligeiros aumentos da criminalidade geral e da criminalidade violenta e grave, os números de 2019 representam o segundo valor mais baixo desde que o RASI é publicado anualmente.
Destaque ainda para a evolução da última década: face aos números de 2008 (quando foi aprovada a atual Lei de Segurança Interna), o ano de 2019 registou uma redução de 20,3% na criminalidade geral (número de participações passou de 421.037 para 335.614), com uma redução ainda mais acentuada (-40,8%) no número de participações relativas à criminalidade violenta e grave (de 24.317 participações para 14.398).
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