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‘Maria, a Mãe’, uma peça sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.
Elmano Sancho, autoria e encenação; Custódia Gallego, Elmano Sancho, João Gaspar e Lucília Raimundo, interpretação.
12 de novembro a 20 de dezembro, no Teatro da Trindade
A Sagrada Família, caixa retangular de madeira onde se encontram as imagens de José, Maria e Jesus, é um pequeno oratório portátil. Na porta lateral esquerda estão escritos os nomes dos assinantes que pretendem acolhê-la em casa e seguir os ensinamentos da família de Nazaré. O culto remonta ao século XV e existe de forma residual em algumas aldeias do país. Este oratório é o elemento cénico comum aos três textos que integram A Sagrada Família de Elmano Sancho: José, o pai; Maria, a mãe; Jesus, o filho.
Maria, a mãe, segundo texto da trilogia sobre a família, é uma peça sobre a perda, a dor, a solidão, a velhice, o esquecimento e a morte.
Conversa com equipa artística e público a 6 dezembro, após o espetáculo.
Nos dias 14, 15, 21 e 22 de novembro, os espetáculos encontram-se suspensos devido à situação de estado de emergência.
Mais informações em https://teatrotrindade.inatel.pt/espetaculo/maria-a-mae/
De 12 de Novembro a 20 de Dezembro.
Com o Apoio Institucional da Associação ACEGIS.
Licenciado em Formação de Atores pela ESTC/Lisboa. Estudou na RESAD/Madrid, ECA-USP/Brasil e no CNSAD/Paris e na SITI COMPANY/NY.
Trabalhou com o Teatro da Garagem, Teatro dos Aloés, Ensemble, Jorge Silva Melo/Artistas Unidos, Emmanuel Demarcy-Mota, Pedro Gil, Rogério de Carvalho, Ana Tamen, Miguel Abreu, Maria João Miguel, Paulo Lage, António Aguiar, Bruno Freyssinet, Barney O´Hanlon, Arthur Nauzyciel, Bruno Bayen/Comédie-Française), Jacques Allaire/Comédie-Française, Virgínio Liberti/Annalissa Bianco, Anne Bogart/SITI Company.
No cinema e na televisão trabalhou com Hugo Diogo, Jorge Silva Melo, Keren Ben Rafael, Odile Brook, Jerôme Cornuau, Valéria Sarmiento, Solveig Nordlund, Jorge Paixão da Costa, Benoît Jacquot, Sérgio Graciano, Yuri Alves, Francisco Manso e Marco Pontecorvo.
Foi nomeado melhor ator de Teatro para os Globos de Ouro com Não se Brinca com o Amor (2012), Herodíades (2013), A Estalajadeira (2014) e Display (2018) e para os prémios SPAAUTORES com Não se Brinca com o Amor (2012) e O Campeão do Mundo Ocidental (2014).
Foi nomeado pela revista TimeOut na categoria de melhor ator do ano de 2012 com Herdades.
Estreia-se, como encenador, no monólogo Misterman, prémio de melhor ator da SPAAUTORES/2015.
Em 2015, encena I Can´t Breathe, Menção Especial do Prémio da Crítica da APCT/2016. Nomeação na categoria de Teatro para melhor espetáculo SPAAUTORES/2016.
Foi bolseiro da Direção Geral do Livro e das Bibliotecas para a Criação Literária em 2018 com o projeto A Sagrada Família.
Em 2018, recebe o prémio Mirpuri Carlos Avilez com A Última Estação, espectáculo estreado em 2018 no Festival de Teatro de Almada.
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