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Celebramos as lutas, as conquistas e a resiliência das mulheres em toda a sua diversidade e prestamos homenagem a todas aquelas que desafiaram as normas, romperam estereótipos e criaram os alicerces para construir um mundo onde ser mulher signifique ser livre e autónoma de realizar todo o seu potencial.
Promover a igualdade entre homens e mulheres significa lutar contra as persistentes desigualdades de direitos, de tratamento, responsabilidades, oportunidades e conquistas em todos os setores da sociedade. Uma luta que visa garantir a igualdade substantiva entre homens e mulheres, eliminado estereótipos de género enquanto fatores que perpetuam modelos de discriminação históricos e estruturais de desigualdade, violência e opressão.
Declaração da fundadora da Associação ACEGIS no Dia Internacional das Mulheres
Todos os direitos permanecem frágeis, vulneráveis e incompletos, a menos que todas as mulheres e raparigas os usufruam em igualdade e sem discriminação.
São inegáveis as conquistas e os progressos alcançados em matéria de direitos das mulheres. Porém, e numa altura em que se começa a questionar a necessidade do feminismo, como se já não fosse necessário lutar pelos direitos das mulheres, mostramos os obstáculos e as desigualdades persistentes que as mulheres enfrentam.
O estatuto das mulheres continua a ser o mesmo de sempre: fator de exclusão, discriminação, violência e opressão. Muitas mulheres e raparigas ainda enfrentam inúmeros obstáculos, desigualdades e ameaças na sua vida quotidiana: vítimas de violência doméstica, abusos e assédio sexual, salários mais baixos, menos oportunidades de trabalho e emprego.
No dia Internacional das Mulheres prestamos homenagem a todas as feministas, desde as sufragistas até às ativistas de hoje, que continuam a trilhar o caminho da justiça e da igualdade, numa luta incansável pela promoção dos direitos das mulheres.
Juntos/as podemos construir um mundo onde nenhuma mulher ou rapariga seja vítima de discriminação, assédio e violência, nem privada do direito à saúde, à educação e ao emprego. Um mundo onde ser mulher signifique ser livre e autónoma, de realizar todo o seu potencial e de exercer o direito à cidadania plena.
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Intervimos ativamente para a construção e mudança de paradigma da Economia Social e Solidária.
Pela construção de uma sociedade mais justa, paritária e inclusiva.