Sem denúncia, o crime de ódio permanece oculto
Os esforços para combater os ódio, o preconceito, o racismo e a discriminação só podem ter êxito dando visibilidade às vítimas.
Os esforços para combater os ódio, o preconceito, o racismo e a discriminação só podem ter êxito dando visibilidade às vítimas.
Assinalam-se hoje os 78 anos da libertação pelas tropas aliadas do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau, símbolo máximo da barbárie, do ódio e da intolerância. Naquele que foi o maior crime contra a humanidade alguma vez cometido.
O seu legado prevalece até aos dias de hoje e muitas das mensagens continuam atuais. A luta pelo direito ao voto, o combate ao racismo e às desigualdades, despertou a consciência do país e do mundo na construção de uma sociedade mais justa e pacífica.
George Floyd, que morreu às mãos da polícia a 25 de maio de 2020, impulsionou um novo movimento global contra o racismo e a violência policial.
Ciganos: vítimas de um holocausto esquecido. Lembramos os atos hediondos cometidos pelo regime nazi, a esta minoria, que conduziu ao extermínio de meio milhão de pessoas ciganas, durante a Segunda Guerra Mundial.
“A mãe é uma mulher, o pai é um homem”, diz o texto. Várias ONGs denunciam nova ofensiva contra os direitos da comunidade LGBTI.