Em Portugal, as mulheres ganham, em média, menos 12,5% que os homens
Mulheres, Salários e Emprego: As desigualdades no mundo do trabalho
Ucrânia: três anos de resiliência num futuro incerto
Dia Internacional da Tolerância Zero à Mutilação Genital Feminina
A SEMENTE DO FIGO SAGRADO, um filme de Mohammad Rasoulof
O Dia Mundial da Justiça Social é celebrado anualmente no dia 20 de fevereiro com o propósito de defender e celebrar a justiça social como um princípio subjacente para a coexistência pacífica e próspera dentro e entre as nações. O dia 20 de fevereiro foi proclamado Dia Mundial da Justiça Social através da Resolução 62/10 adotada na Assembleia Geral das Nações Unidas de 26 de novembro de 2007.
A economia informal emprega mais de 60% da população ativa no mundo, ou seja, 2 mil milhões de pessoas,(OIT)
A pandemia da COVID-19 colocou em evidência a vulnerabilidade dos/as trabalhadores/as da economia informal, onde 60% dos/as trabalhadores/as em todo o mundo ainda ganham a vida, muitas vezes em situação de pobreza, com poucos direitos e sem acesso aos mecanismos de proteção social.
A maioria das pessoas entra na economia informal não por escolha, mas devido à falta de oportunidades na economia formal.
Promover a transição para o emprego formal é condição necessária para reduzir a pobreza e as desigualdades, criar uma agenda para o trabalho digno, aumentar a produtividade e sustentabilidade das empresas, e deste forma, promover o desenvolvimento e melhoria dos padrões de vida em todo o mundo.
Atualmente, apenas 47% da população global está efetivamente coberta por pelo menos uma prestação de proteção social.
A Comissão Europeia quer que, até 2030, sejam atingidos três objetivos: ter, pelo menos, 78% das pessoas empregadas, 60% de todos os adultos a fazer formações anuais, nomeadamente de requalificação, e menos 15 milhões de pessoas em risco de pobreza ou exclusão social.
A fragilidade das democracias aumenta à medida em que o poder económico, social e a riqueza fica cada vez mais concentrado, enfraquecendo a mobilidade e a inclusão social e hipotecando o futuro das próprias democracias.
Intervimos ativamente para a construção e mudança de paradigma da Economia Social e Solidária.
Pela construção de uma sociedade mais justa, paritária e inclusiva.
